Promiscuidade cada vez mais comum proximo ao fim.
Como diria Tim Maia, agora liberou geral! Mas só na Holanda. O país que tem uma das políticas mais tolerantes do mundo em relação às drogas agora resolveu liberar a prática de sexo ao ar livre nos parques.
Em um dia ensolarado, no meio do parque, um casal namora. A cena, flagrada pelo cinegrafista da Rede Globo, Paulo Pimentel, chega a ser poética, mas somente no início. O que acontece quando o casal fica com vontade de, digamos, avançar o sinal? Correr para um motel? Desistir? Nem um, nem outro. O que se passa a partir de agora, diante da câmera e dos olhos de quem está no parque, é um escândalo.
As mães tiram as crianças de perto. Quem passa fica sem jeito. Até outros casais de namorados, mais convencionais, ficam constrangidos diante de tanta ousadia. Mas eles estão nem aí.
Até que a polícia chega para acabar com a festa. Os dois vão pra cadeia, onde ficam em celas separadas.
Esse ato inusitado aconteceu no Regents Park de Londres, um dos muitos parques da capital da Grã-Bretanha, onde transar em locais públicos é considerado um atentado ao pudor e, por isso, proibido. Regra, aliás, que vale no mundo todo, menos na Holanda. A lei já foi modificada pelo Parlamento holandês e, a partir de julho, está liberado. Em qualquer parque do país, a polícia não vai mais importunar quem estiver fazendo sexo. A ordem é para que os policiais façam “vista grossa” e deixem “a coisa” rolar.
O policial explica que a nova lei faz três ressalvas: sexo no parque sim, mas não à luz do dia. Somente depois de escurecer. Camisinhas, guardanapos de papel e outros produtos higiênicos devem ser jogados no lixo. E fica proibido fazer barulho que possa incomodar os demais freqüentadores dos parques.
“Eu não faria sexo em um lugar público”, diz a vovó, de 78 anos. “Mas se as pessoas acham excitante, quem sou eu pra julgar”.
“Acho um exagero. Parque não é motel. E tem crianças sempre aqui. Sexo tranqüilo e seguro se faz entre quatro paredes”, comenta um homem.
Não é de hoje que a Holanda ousa muito mais do que os outros países europeus. Drogas consideradas leves, como a maconha, são liberadas lá. A eutanásia, para doentes com alto nível de sofrimento ou sem chance de cura, é um direito constitucional. A prostituição é tão explicita que tem até na vitrine. Nas lojas de sexo do distrito da Luz Vermelha, em Amsterdã, o “produto” é de carne e osso e fica exposto para quem quiser ver.
Tudo isso faz da Holanda um país com fama de liberal, cabeça aberta. Um lugar onde o gramado verdejante dos parques já não é mais algo assim tão inocente.
Em um dia ensolarado, no meio do parque, um casal namora. A cena, flagrada pelo cinegrafista da Rede Globo, Paulo Pimentel, chega a ser poética, mas somente no início. O que acontece quando o casal fica com vontade de, digamos, avançar o sinal? Correr para um motel? Desistir? Nem um, nem outro. O que se passa a partir de agora, diante da câmera e dos olhos de quem está no parque, é um escândalo.
As mães tiram as crianças de perto. Quem passa fica sem jeito. Até outros casais de namorados, mais convencionais, ficam constrangidos diante de tanta ousadia. Mas eles estão nem aí.
Até que a polícia chega para acabar com a festa. Os dois vão pra cadeia, onde ficam em celas separadas.
Esse ato inusitado aconteceu no Regents Park de Londres, um dos muitos parques da capital da Grã-Bretanha, onde transar em locais públicos é considerado um atentado ao pudor e, por isso, proibido. Regra, aliás, que vale no mundo todo, menos na Holanda. A lei já foi modificada pelo Parlamento holandês e, a partir de julho, está liberado. Em qualquer parque do país, a polícia não vai mais importunar quem estiver fazendo sexo. A ordem é para que os policiais façam “vista grossa” e deixem “a coisa” rolar.
O policial explica que a nova lei faz três ressalvas: sexo no parque sim, mas não à luz do dia. Somente depois de escurecer. Camisinhas, guardanapos de papel e outros produtos higiênicos devem ser jogados no lixo. E fica proibido fazer barulho que possa incomodar os demais freqüentadores dos parques.
“Eu não faria sexo em um lugar público”, diz a vovó, de 78 anos. “Mas se as pessoas acham excitante, quem sou eu pra julgar”.
“Acho um exagero. Parque não é motel. E tem crianças sempre aqui. Sexo tranqüilo e seguro se faz entre quatro paredes”, comenta um homem.
Não é de hoje que a Holanda ousa muito mais do que os outros países europeus. Drogas consideradas leves, como a maconha, são liberadas lá. A eutanásia, para doentes com alto nível de sofrimento ou sem chance de cura, é um direito constitucional. A prostituição é tão explicita que tem até na vitrine. Nas lojas de sexo do distrito da Luz Vermelha, em Amsterdã, o “produto” é de carne e osso e fica exposto para quem quiser ver.
Tudo isso faz da Holanda um país com fama de liberal, cabeça aberta. Um lugar onde o gramado verdejante dos parques já não é mais algo assim tão inocente.
Diante desta matéria publicada pelo fantástico no dia 16/03 percebemos como as coisas estão muito mais aceleradas do que imaginamos.
O fato de que o mundo vive um verdadeiro caos moral, já não é tão novo assim, em meio a promiscuidade e prococidade que nossos jovens estão entrando na vida sexual. Mas a ponto de sexo ser liberado para fazer a vontade em ambientes públicos, já é demais.
Mas a realidade é que se atentarmos para a Bíblia e os acontecimentos no passado em relação aos dias de Noé e Ló, em meio a promíscua Sodoma e Gomorra, vemos que estamos nos assemelhando as práticas que então eram comuns na época.
A grande pergunta agora é:
- Naquela época Deus não tolerou tamanha profanidade a ponto de destruir o mundo com o dilúvio e Sodoma e Gomorra . Até que ponto será que Deus vai telerar desta vez?
Creio que mais do que nunca estes são mais uma vez indícios de que estamos às portas de ver nosso Salvador! Amem! e para isso precisamos estar com nossa vida em ordem.
Que não sejam estes valores terrenos que nos façam perder de vista o que nos está preparado na eternidade.
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