terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Casamento: Felizes para sempre?

Estatísticas do registro civil, divulgadas esta semana pelo ibge, revelam: o brasileiro está se casando mais. Revelam, também, que ele está se separando mais.
O percentual de matrimônios, ano passado, cresceu 6,5%, em comparação a 2005. Já os divórcios cresceram 7,7% - a maior taxa dos últimos dez anos.
Quais são as soluções para que um casamento não corra o risco de fracassar?

Foi diante deste grande questionamento nesta geração que cada dia mais tem perdido seus valores que o Fantástico do último domingo dia 09/12 apresentou um tema bastante relevante para os dias de hoje.

Através de uma sátira representada por dois atores, representando papeis de Lolô e Tavinho, simulando situações do dia a dia de várias fases de um relacinamento. Do início quando começam os planos para o casamento, até a fase mais crítica, quando acontece o divórcio.

O Fato mais surpreendente do quadro, foi que o tema foi discutido por um psicoterapeuta, que apresentou o fato de que diante das grandes nuances do mundo moderno, é importante que o casal tenha um período de convivência juntos, isto em todos os aspectos, como um teste drive, para ver se há compatibilidade entre ambos e após esse período constatar se há possibilidade de efetivar essa relação de forma convencional ou não.

A de se reconhecer que a prática dos casamentos no passado, inibia muito a liberdade de escolha feminina devido a atitude ditadora dos pais. Mas mesmo assim ainda diante desta repressão, os casamentos
eram bem mais duradouros. Não ouvia falar de divórcios com proporções tão grandes como destes últimos dados.
Com o tempo este quadro foi mudando com a liberação feminina, dando assim as mulheres mais oportunidades de fazer sua própria escolha e ainda conhecer o pretendente através de um período de namoro, onde ambos conversavam, se conheciam de maneira informal, para assim assumir um relacionamento concreto formalizando o mesmo por meio do casamento.
Mas infelizmente os tempos não somente mudaram, se inverteram totalmente, pois hoje os casais vivem juntos tanto tempo para ver se vai dar certo, que quando chega o momento de definir de forma concreta a relação, o relaciomento já está tão desgastado que um já não suporta o outro e vai em busca de outra experiência.
Com isso o que percebemos é que as pessoas se tornaram nada mais que objetos descartáveis, em que um usa o outro enquanto tem utilidade, pois a partir do momento que não serve mais descarto e vaio atrás de outro que possa lhe servir novamente, e assim por diante.

Diante desta perspectiva, surge então a grande pergunta:
-É possivel ter um camento feliz e duradouro com este estilo de relacionamento moderno?
Creio que a resposta nem precisa ser dita pois os próprios números revelam a situação crítica que o casamento tem vivido.
Num momento com esse creio que vale ressaltar que se as orientações divinas fossem seguidas , com certeza o casamento não estaria passando por esta banalizaçao como temos visto, com também aqueles que vivessem dentro dos princípios estabelecidos por Deus desfrutariam de uma felicidades inigualável dentro do relacionamento conjugal.



sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

Os Absurdos Imorais dentro de casa

Este dias ao estar assistindo TV fiquei completamente estarrecido com uma propaganda que vi.

Uma jovem chegando em casa com um rapaz , que sua mãe ainda não conhecia, dizendo ser seu namorado. Quando então a mãe lhe diz:

- Minha filha você não vai dormir com seu namorado novo sem se esquecer do principal, não é? Mostrando-lhe uma camisinha.

Ao que a filha prontamente lhe responde:

- E a senhora acha que eu ia me esquecer! Retirando do bolso uma camisinha e mostrando para mãe.

E assim ela e o namorado sobem as escadas em direção ao quarto.

Que o mundo esta vivendo num verdadeiro caos moral isso já é fato, diante da promiscuidade, homossexualismo e tantas banalidades.

Mas o que me impressionou mais, foi o fato da mídia enfatizar o fato da participação e aceitação dos pais nesta decadência moral.

É triste vermos como a liberalidade sexual tem invadido a vida dos jovens ainda em sua adolescência, numa fase que antes era considerada época dos descobrimentos do próprio eu, de seu próprio corpo, hoje se tornou uma fase que já não há mais nada de novo a ser decoberto, pois a vida sexual ativa já faz parte do cotidiano dos jovens.

Percebe-se que realmente chegamos a nível crítico, diante da conduta suxual dos jovens, mas surge-nos uma perrgunta:

- Seria o ideal por parte dos órgãos públicos incentivar o uso de preservativos, ao invés de sim fazer campanhas de instrução, quanto ao perigo não somente físico mas também psicológico de uma vida sexual desregrada?

Tanto se fala do risco da AIDS e outras doenças sexualmente transmissíveis, mas pouco se fala das sequelas emocionais de muitas jovens que iniciaram a vida sexual muito cedo, enquanto ainda deveriam estar com suas brincadeiras infantis, mas ao contrário são bombardeadas de todos os lados pela mídia em todos suas esferas, para viverem suas vidas de forma livre e irresponsável expondo aquilo de mais belo e puro que tem que é sua sexualidade.

O pior de tudo é vermos ainda em propagandas como estas o incentivo dos pais , apoiando e até ajudando os filhos a manter este estilo de vida promíscuo.

Com isto podemos afirmar categorigamente, estamos as portas do fim deste mundo.

Mas espero que nós como líderes, formadores de opinião, em todo momento jamais deixemos de incentivar a moralidade e acima de tudo os princípios divinos para a suxualidade, tendo em vista que os prazeres que Deus deixou para que o homem pudesse usufruir possam ser desfrutados da melhor maneira possível, não de forma irresponsável e insegura e porque também não dizer momentânea, mas sim de forma segura, harmoniosa com a pessoa que amamos e escolhemos para viver juntos por toda vida.